quinta-feira, 29 de maio de 2014

Racionalismo x Empirismo

Sabemos que, para os racionalistas, a base de todo  conhecimento humano estava na consciência do homem. E sabemos também que os empíricos queriam derivar as impressões dos sentidos todo  o conhecimento do mundo. Kant achava que tanto os sentidos quanto a razão eram importantes para a nossa experiência de mundo. Contudo, ele achava que os racionalistas atribuíram uma importância exagerada à razão, enquanto os empíricos eram parciais demais  ao defender a experiência centrada nos sentidos. Como ponto de partida, Kant concorda com Hume e com os empíricos quanto ao fato de que devemos todos os nossos conhecimentos às expressões de sentidos. Mas, e nesse ponto de concordar com os racionalistas, nossa razão também contém pressupostos importantes para o modo COMO percebemos o mundo à nossa volta. Em nós mesmos, portanto, existem certas condições que determinam nossa concepção de mundo. Tudo que você vê é parte do mundo que está fora de você mesmo, mas o MODO como você enxerga tudo isso é que depende de você. De certa forma, os racionalistas tinham esquecido da importância da experiência dos sentidos, enquanto os empíricos não quiseram ver que a razão codetermina nossa concepção de mundo.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

Racionalismo


Racionalismo é a corrente que se volta para o pensamento lógico e discursivo como método de produção de conhecimento verdadeiro. Para os racionalistas, a verdade só era encontrada a partir da RAZÃO, e que os sentidos devem ser desprezados porque ENGANAM. Por exemplo: se você bota um lápis em um copo de água, ele parece estar quebrado, mas na verdade não está. Por causa dessas ilusões, o sentido não é capaz de guiar ao conhecimento verdadeiro.
O principal representante do pensamento racionalista:René Descartes

Veja mais sobre a corrente filosófica do Racionalismo em: http://www.infoescola.com/filosofia/racionalismo

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Empirismo




O termo Empirismo (do latim, empiria significa experiência) foi definido de modo formal e conceitual pela primeira vez pelo pensador inglês John Locke (1632-1704), em seu "Ensaio acerca do entendimento humano", de 1690. Na introdução, ele descreve que “só a experiência preenche o espírito com ideias”.
Outro filósofo importante desta corrente foi o escocês David Hume (1711-1776), que contribuiu com o “Princípio da Causalidade”. Segundo Hume, não existe conexão causal, e sim uma sequência temporal de eventos, a qual pode ser analisada.

Os defensores do empirismo afirmam que a razão, a verdade e as ideias racionais são adquiridos por nós através da experiência. Antes da experiência, dizem eles, nossa razão é como uma “folha em branco”, onde nada foi escrito; uma “tábula rasa”, onde nada foi gravado. Somos como uma cera sem forma e sem nada impresso nela, até que a experiência venha escrever na folha, gravar na tábula, dar forma à cera. 

- Principais Filósofos do Empirismo 
 Os principais filósofos da corrente empirista são: Aristóteles, Alhazen, Avicena, David Hume, Francis Bacon, Guilherme de Ockham, George Berkeley, Hermann von Helmholtz, IbnTufail, John Locke, John Stuart Mill, Leopold von Ranke, Robert Grosseteste, RobertBoyle.

terça-feira, 20 de maio de 2014


A filosofia como sendo uma reflexão sobre os problemas que a realidade apresenta, podemos assim entender o significado da filosofia da educação, essa consiste numa reflexão sobre os problemas que a realidade educacional apresenta.A Filosofia da educação não estabelece métodos ou técnicas de educação , não visa fornecer meios de educação, ela se preocupa ainda menos da análise do comportamento ou de relações entre pais e filhos. A filosofia tem como reflexão radical sobre todos os domínios da existência humana, coloca em primeiro lugar as questões fundamentais ...



O grande filósofo alemão Emmanuel Kant ( 1724-1804) costumava dizer a seus alunos: 
 ''Não pretendo ensinar tal ou qual sistema filosófico, mas ensinar-lhes a aprender a filosofar por si próprios, a formar uma opinião própria'.
                                  (fragmento do livro FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO de Claudino Piletti)

http://www.vicentemarcal.unir.br/wp-content/uploads/2011/02/immanuel-kant.jpg

Esse é o pensamento que todo professor deveria ter, dar espaço pra o aluno dê suas próprias opiniões, relatar o aprendeu sobre o conteúdo apresentado, ocorrer um certo diálogo em sala de aula, ou seja, sair do tradicional, que é o professor passar o conteúdo e o aluno apenas ouvir e copiar, dessa forma o educando não aprenderá nada, a melhor forma é os dois colaborarem para que aconteça uma boa aula, com troca de conhecimentos, assim todos aprendem...

sexta-feira, 16 de maio de 2014




A filosofia da educação é um ramo do pensamento que se dedica à reflexão sobre os processos educativos, à análise do(s) sistema(s) educativo(s), sistematização de métodos didáticos, entre diversas outras temáticas relacionadas com a pedagogia. O seu escopo principal é a compreensão das relações entre o fenômeno educativo e o funcionamento da sociedade. O campo tem uma vasta gama de pensadores e uma das grandes questões que o atravessa é a dicotomia entre a educação como transmissão do conhecimento versus a educação crítica, como um incentivo à habilidade questionadora por parte do aluno. Como se conhece e o que significa conhecer também são grandes questionamentos que a Filosofia da Educação tem o propósito de pensar e problematizar.http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_da_educa%C3%A7%C3%A3o


É preciso muita reflexão e buscar entender o sentido das coisas, a filosofia em si é muito complexa, ela busca muito o pensar, refletir e descutir tentar conhecer a realidade segundo as críticas e a apreensão de dandos sensíveis, ou seja experimentar aquilo que se está conhecendo, não apenas pensar, conhecer, mas reflitir e agir segundo suas experiências.