O
termo Empirismo (do
latim, empiria significa experiência) foi definido de modo formal e conceitual pela
primeira vez pelo pensador inglês John Locke (1632-1704), em seu "Ensaio acerca do entendimento humano", de 1690. Na introdução, ele descreve que “só a
experiência preenche o espírito com ideias”.
Outro
filósofo importante desta corrente foi o escocês David Hume (1711-1776),
que contribuiu com o “Princípio da Causalidade”. Segundo Hume, não existe conexão causal, e sim
uma sequência temporal de eventos, a qual pode ser analisada.
Os defensores do empirismo
afirmam que a razão, a verdade e as ideias racionais são adquiridos por nós através
da experiência. Antes da experiência, dizem eles, nossa razão é como uma “folha
em branco”, onde nada foi escrito; uma “tábula rasa”, onde nada foi gravado. Somos
como uma cera sem forma e sem nada impresso nela, até que a experiência venha
escrever na folha, gravar na tábula, dar forma à cera.
- Principais Filósofos do Empirismo
Os principais filósofos da corrente empirista
são: Aristóteles, Alhazen, Avicena, David Hume, Francis Bacon, Guilherme de
Ockham, George Berkeley, Hermann von Helmholtz, IbnTufail, John Locke, John Stuart Mill, Leopold von Ranke, Robert Grosseteste,
RobertBoyle.
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